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quinta-feira, 31 de outubro de 2013

VOLEIBOL FEMININO»» Lobatos Volley

A modalidade não pára de crescer…

Escola Pedro Eanes Lobato é já uma referência do voleibol nacional

Equipa sénior que venceu o torneio de Coimbra
A Escola Pedro Eanes Lobato (Amora) está a revelar-se cada vez mais como uma das grandes referências desportivas tanto a nível do desporto popular como a nível do desporto federado, principalmente no que diz respeito ao voleibol, modalidade que tem crescido imenso nos últimos tempos.


Os Lobatos Volley, que melhoraram muito a qualidade do seu corpo técnico que é constituído praticamente na sua totalidade por professores de educação física com reconhecido percurso enquanto atletas e treinadores na modalidade, estão este ano com mais de 100 atletas distribuídos por diversas categorias, nomeadamente minis A e B, infantis, iniciadas, cadetes, juvenis e seniores.







Major Sponsor
Nuno Maria, um dos responsáveis pela modalidade na Escola Pedro Eanes Lobato em declarações ao nosso jornal disse que está muito contente com o caminho que está a ser seguido. “O nosso trabalho tem sido reconhecido tanto a nível local como a nível nacional e a nossa escola é já uma referência em todo o território nacional. Este ano conseguimos felizmente mais apoios e temos um major sponsor, a BLUE, que tem apoiado e muito o voleibol nacional. A responsável pela empresa, Clélia Vicente, acreditou no nosso projecto de formação e na nossa equipa sénior que é a única que apoiam na segunda divisão nacional”.




A competição já começou e o comportamento da equipa tem sido bastante positivo com duas vitórias conseguidas nos dois primeiros jogos; uma sobre o Filipa de Lencastre Voleibol e outra sobre os Maristas. O grupo manteve-se em relação à época passada e o objectivo traçado para esta temporada passa por assegurar a manutenção nesta divisão embora a ambição deste grupo de jovens possa ser motivo de surpresas. Entretanto, sorte madrasta teve a equipa no sorteio da Taça de Portugal que ditou a deslocação ao Castelo da Maia, no dia 23 de Novembro, para defrontar a equipa local que se classificou na época passada em 4.º lugar no Campeonato Nacional da 1.ª Divisão.


ANDEBOL Campeonato Nacional da 2.ª Divisão – Zona Sul

V. Setúbal também ganhou…

Ginásio do Sul vence no Alto do Moinho

Vitória de Setúbal e Ginásio do Sul saíram vitoriosos da 7.ª jornada da zona sul do campeonato nacional da 2.ª divisão.

Os sadinos aproveitaram bem o facto de jogarem em casa frente ao lanterna vermelha para conquistarem mais três pontos que lhe valeram a manutenção do 5.º lugar na tabela classificativa que continua a ser liderada pelo Benfica B. Na partida realizada no Pavilhão Antoine Velge, a equipa setubalense que ao intervalo ganhava já por 15-9 não sentiu qualquer tipo de dificuldade para derrotar o Núcleo de Andebol do Redondo que é exactamente a única equipa do campeonato sem vitórias. Para o desfecho final de 29-21 muito contribuíram José Machuqueiro, Diogo Godinho e Francisco Fuzeta que só à sua conta marcaram 15 golos, cinco cada um.

Nesta jornada, em destaque esteve também o Ginásio do Sul que foi ganhar ao Alto do Moinho por 29-23. A equipa da Cova da Piedade que ao intervalo vencia por oito golos de diferença (15-7) andou sempre na frente do marcador e embora o Alto do Moinho tenha recuperado um pouco na segunda parte a vantagem nunca chegou a estar em causa. Alexandre Pereira, com seis golos foi o melhor marcador do Alto do Moinho e Francisco Santos e Ivan Dias, com sete cada um, foram os jogadores que mais golos marcaram pelo Ginásio do Sul.

A outra equipa da região, o Torrense, que não tinha tarefa fácil, foi derrotada no Pavilhão Moniz Pereira, em Lisboa, pelo Camões por cinco golos de diferença (24-19). Tiago Gil com os seis golos que marcou foi o jogador que mais se destacou na equipa da Torre da Marinha.

Nas outras partidas, Boa Hora e Benavente confirmaram o seu bom momento de forma vencendo ambos fora de casa, Vela de Tavira (28-17) e Sismaria (30-34), respectivamente; o Benfica B venceu de forma categórica o Samora Correia (31-17) e o Marienses – Ílhavo não se realizou porque a equipa da região de Aveiro não se deslocou aos Açores por razões de ordem económica preferindo, ao que consta, pagar a multa estipulada pelo regulamente da Federação Portuguesa de Andebol relativa à falta de comparência.

Resultados e Classificação

RESULTADOS (7.ª Jornada): Camões 24 Torrense 19; Benfica B 31 Samora Correia 17; Vela de Tavira 17 Boa Hora 28; Alto do Moinho 23 Ginásio do Sul 29; Sismaria 30 Benavente 34; V. Setúbal 29 Redondo 21; Marienses – Ílhavo (não se realizou).

CLASSIFICAÇÃO: 1.º lugar, Benfica B, 21 pontos; 2.º lugar, Boa Hora, Benavente, 18 pontos; 4.º lugar, Camões, 17 pontos; 5.º lugar, V. Setúbal, 16 pontos; 6.º lugar, Torrense, 12 pontos; 7.º lugar, Ílhavo, 12 pontos; 8.º lugar, Ginásio do Sul e Samora Correia, 11 pontos; 10.º lugar, Sismaria, 10 pontos; 11.º lugar, Alto do Moinho e Marienses, 9 pontos; 13º lugar, Vela de Tavira, 8 pontos; 14.º lugar, Redondo, 7 pontos.

PRÓXIMA JORNADA (09/11/2013): Torrense - V. Setúbal; Samora Correia - Camões; Boa Hora - Benfica B; Ginásio do Sul - Marienses; Benavente - Alto do Moinho; Redondo - Sismaria; Ílhavo - Vela de Tavira.

quarta-feira, 30 de outubro de 2013

INICIADOS»» Benfica 6 Belenenses 0

Jordan Van der Gaag foi fundamental

Pastéis de Belém foram uma delícia para jovens águias


Jordan Van der Gaag foi o pulmão da equipa na 2.ª parte
Em jogo antecipado da 10.ª jornada da Série F do Campeonato Nacional de Iniciados disputado no Caixa Futebol Campus, no Seixal, o Benfica goleou o Belenenses por 6-0, com dois golos de José Gomes, outros tantos de Pedro Correia, um de Jordan Van der Gaag e outro de Filipe Soares.

Na primeira parte os jovens de Belém ainda deram alguma luta fruto da sua boa organização defensiva e de alguns contra-ataques quase sempre desenvolvidos por João Santos mas era o Benfica que mandava no jogo porque praticava um futebol mais apoiado que resultou em pleno com a obtenção do primeiro golo aos 22 minutos por Filipe Soares na recarga a uma bola atirada à barra por José Gomes, após cobrança de um pontapé de canto. Passado algum tempo, numa das suas descidas, o Belenenses chegou mesmo a fazer a bola entrar na baliza encarnada mas o árbitro anulou por pretenso fora de jogo (?). E, no último lance do primeiro tempo foi o poste da equipa do Restelo que devolveu uma bola atirada por um jogador do Benfica.

Ao intervalo, Luís Nascimento fez três alterações de uma só vez e a equipa tornou-se mais agressiva em termos ofensivos sendo de realçar a acção de Jordan Van der Gaag que veio trazer uma outra dinâmica ao seu ataque. Aos 39’, assistido por Jordan, José Gomes colocou o marcador em 2-0 e três minutos depois estava feito o terceiro golo que seria marcado de cabeça precisamente pelo pequenino Jordan Van der Gaag. Os encarnados dominavam por completo as operações perante um adversário que começou a claudicar não admirando por isso mesmo que o marcador fosse evoluindo de forma perfeitamente natural com mais um golo de José Gomes [a passe de Jordan Van der Gaag] e dois de Pedro Correia, nos instantes finais da partida.

No Benfica, merecem uma referência especial José Gomes [pela grande mobilidade e forte poder atlético demonstrado em todo o jogo] e Jordan Van der Gaag [que foi o verdadeiro pulmão da equipa na segunda parte]. Na formação do Restelo, João Santos foi o jogador mais esclarecido e o que mais trabalho deu à defensiva contrária.


                        FICHA DO JOGO
  
6 BENFICA       
BELENENSES 0    
Campo N.º 1 da Caixa Futebol Campus, no Seixal
Árbitro: João Pinto (Lisboa)
Auxiliares: André Dias e Pedro Malheiro
EQUIPAS
Álvaro Ramalho
Afonso Nunes
Mamadou Koné
Tiago Manso
Fábio Remelgado
(Diogo David, 35’)
Ricardo Mendonça
Luís Silva
João Falacho
Diogo Santos
André Figueira
André Oliveira
Francisco Riveiro
João Filipe
(Pedro Correia, 51)
Fábio Ramalhoso

Tomás Castro
(Jordan Van der Gaag, 35)
Miguel Charrua
(Daniel Martins, 50’)
José Gomes
Jaime Ribeiro
(João Silva, 55’)
Filipe Soares
(Nuno Santos, 56’)
Luís Sousa
Mésaque Dju (Gedson  Fernandes, 35’)
 João Santos

TREINADORES
Luís Nascimento
André Venâncio
Ao intervalo: 1-0
Marcador: 1-0, Filipe Soares (22’); 2-0, José Gomes (39’); 3-0, Jordan Van der Gaag (42’); 4-0, José Gomes (62’); 5-0, Pedro Correia (68’), 6-0, Pedro Correia (70’).
Disciplina: cartão amarelo a Fábio Ramalhoso (34’) e Diogo David (58’)



HÓQUEI EM PATINS»» Carregado 3 Seixal 5

Com golos de Filipe Pereira (3), Carlos Rocha e Gonçalo Castilho

Seixal obtém primeira vitória no Campeonato Regional de Lisboa


O Seixal obteve a sua primeira vitória no Campeonato Regional de Lisboa na deslocação ao reduto do Carregado por 5-3; resultado escasso, apesar da boa réplica dada pelo adversário.

Se tivesse tido mais calma e melhor discernimento nos minutos finais poderia ter chegado a um resultado mais volumoso porque oportunidades foi coisa que não faltou.

A equipa da casa entrou melhor e teve mais posse de bola mas nunca criou grande perigo ao contrário da equipa seixalense que sempre que acelerava os seus movimentos ofensivos criava o pânico junto da baliza adversária que sofreu o primeiro golo numa jogada de insistência de Carlos Rocha, que apareceu a desviar um passe dentro da área. A equipa do Carregado não desanimou e passado pouco tempo empatou num rápido contra-ataque. O Seixal voltaria à vantagem noutra jogada de insistência por Filipe Pereira mas a igualdade seria restabelecida logo a seguir num lance em que a bola não chegou a entrar. Ainda antes do intervalo o Seixal repôs a justiça no marcador por Castilho que colocou o marcador em 3-2, a seu favor.

Na segunda parte sem grande surpresa o Seixal aumentou para 5-2, com dois golos, de Filipe Pereira, sendo o primeiro de grande penalidade. O jogo abriu e houve mais espaços tendo o Seixal aproveitado para controlar a partida que poderia ter atingido outra expressão final se tivesse concretizado algumas das oportunidades criadas. Já perto do final o Carregado fixou o resultado final de 3-5.

Nos outros jogos não se registaram surpresas, o Vilafranquense confirmou o estatuto de líder ao derrotar o HC Lourinhã; o Sp. Torres, depois do empate no Seixal, regressou às vitórias goleando a frágil equipa de Santarém; o Nafarros levou a melhor sobre o lanterna vermelha; os Lobinhos foram ganhar a Alverca e o Parede obteve a sua primeira vitória no ringue do Clube Tap.

Resultados e Classificação

RESULTADOS: HC Sintra 3 Cascais 1; Sp. Torres 12 HC Santarém 1; Nafarros 10 Corujas 7; Carregado 3 Seixal 5; Vilafranquense 8 Lourinhã 2; Alverca 5 Lobinhos 6; Clube Tap 3 Parede 6.


CLASSIFICAÇÃO: 1.º lugar, Vilafranquense, 12 pontos; 2.º lugar, HC Sintra, 10 pontos; 3.º lugar, Nafarros, 9 pontos; 4.º lugar, HC Lourinhã e Sp. Torres, 7 pontos; 6.º lugar, Alverca e Lobinhos, 6 pontos; 8.º lugar, Seixal, 4 pontos; 9.º lugar, Clube TAP, HC Santarém, Carregado, Parede e GD Cascais, 3 pontos; 14.º lugar, Corujas, 0 pontos.

PRÓXIMA JORNADA (02/11/2013): Sp. Torres – Carregado; Parede – Nafarros; Seixal – HC Sintra; HC Santarém - Corujas; Lourinhã – Alverca; Cascais – Vilafranquense; Lobinhos - Clube Tap.

Resultados das equipas jovens

Resultados das equipas mais jovens do Seixal que se encontram a disputar os respectivos campeonatos regionais: Benjamins - Juv. Azeitonense 2 Seixal 14; Iniciados - Seixal 2 CP Beja 2; Juvenis - Seixal 0 Vasco da Gama 12.

AF SETÚBAL»» Sorteio da Taça realiza-se no dia 7 de Novembro

A 1.ª eliminatória disputa-se no dia 21 de Dezembro

Clubes que na fase de grupos venceram as respectivas séries jogam em casa


Os oito clubes qualificados na fase de grupos vão ficar a conhecer os seus adversários no próximo dia 7 de Novembro, data aprazada para a realização do sorteio da 1.ª e 2.ª eliminatória.

O auditório da sede da Associação de Futebol de Setúbal será o local onde tudo vai acontecer a partir das 21h30m. A propósito, recorda-se os clubes apurados: Amora, Banheirense, Alcochetense, Grandolense, Charneca de Caparica, Desportivo Fabril, U. Santiago e Almada.

O sorteio para a 1.ª eliminatória que se realiza no dia 21 de Dezembro (sábado) será condicionado para que os clubes que se defrontaram na fase de grupos não joguem entre si.

Os clubes que na fase de grupos venceram as respectivas séries [Amora, Alcochetense, Charneca de Caparica e U. Santiago] são privilegiados no sorteio, disputando esta eliminatória na qualidade de visitados.

O sorteio da 2.ª eliminatória [que se disputa no dia 1 de Março] é puro.

Os jogos das eliminatórias são disputados a uma mão, no campo de jogos do clube sorteado na condição de visitado.

O jogo da final está marcado para o dia 18 de Abril de 2014 (Sexta-Feira Santa), em local a designar.

C. PIEDADE»» Equipa poderá sofrer algumas mexidas

Descontente com a exibição em Moura

Sérgio Bóris pede o máximo de concentração no Pinhal Novo

A derrota sofrida pelo Cova da Piedade em Moura não deixou o treinador Sérgio Bóris nada satisfeito e é exactamente com esse sentimento que está a preparar a equipa para o confronto do próximo domingo com o Pinhalnovense que ascendeu ao terceiro lugar da tabela classificativa enquanto os piedenses baixaram duas posições.


Jogar com o pensamento na vitória é o que deseja Sérgio Bóris mas para isso é necessário que os jogadores entrem com o máximo de concentração e não da forma como fizeram no último domingo onde não estiveram de forma alguma ao seu melhor nível porque não souberam gerir o mediatismo do fim-de-semana anterior, em Portimão.


De acordo com o discurso do treinador é muito provável que no Pinhal Novo a equipa se apresente com algumas alterações por forma a melhorar a sua produção de jogo. “A equipa está a fazer um início de época muito acima do que era expectável mas isso não significa que tudo já esteja feito e que possamos ter comportamentos tão oscilantes”, diz Sérgio Bóris que não quer de forma alguma que os seus jogadores entrem no Pinhal Novo com o pensamento no jogo com o Gil Vicente. “Pensar no terceiro jogo sem jogar o primeiro não foi a melhor opção. Portanto, não podemos cometer o mesmo erro”, disse.


“Queremos voltar a ser uma equipa organizada”

Como é que está a encarar o jogo com o Pinhalnovense?
Estamos a encarar o jogo como fizemos com todos os outros, aqui não se treina mais quando se perde, nem menos quando se ganha. Vamos jogar contra um adversário forte que fez um investimento elevado, para chegar ao fim nos dois primeiros lugares. A nós cabe-nos ter um comportamento colectivo e forte para voltarmos a ter na organização a nosso principal arma, respeitando o adversário, mas sempre com a ideia da vitória bem presente.

A pesada derrota sofrida em Moura poderá ou não influenciar a prestação da equipa?
A derrota aconteceu, mas tal como disse no final do jogo, não nos sentimos os melhores quando eliminámos o Portimonense nem nos sentimos os piores porque perdemos em Moura. Queremos ser uma equipa equilibrada, com jogadores equilibrados, mas não é menos verdade que neste balneário tudo se conquista, nada se oferece. Portanto, vamos continuar o nosso caminho, não com estatutos, mas sim com competências para que no domingo nos possamos apresentar o mais fortes possíveis

“Não podemos voltar a dar avanço”

O adversário é um clube da região. Será por isso um jogo diferente dos outros ou é apenas mais um?
Para nós é mais um jogo que queremos vencer e o facto de ser um adversário da região apenas faz com que não tenhamos uma viagem tão longa. Não estamos neste campeonato para vencer dérbis, o que queremos é atingir objectivos. Mas, para que isso seja possível no final, não podemos voltar a dar 12 minutos de avanço como fizemos em Moura. Gerimos mal o mediatismo do fim-de-semana anterior, e embora alertados para a situação, não conseguimos estar ao nosso nível. Não sei com que jogadores, nem com que sistema, a única coisa que sei é que domingo jogarão com toda a certeza aqueles que não sentiram que Portimão foi o auge das suas carreiras.

Vai haver profundas alterações na equipa?
Não sei o que entende por alterações profundas, o que sei é que olho para todas as situações com um sorriso e com a certeza que para morrer, que seja com as minhas convicções e sempre com a certeza que tudo faço para que o grupo que tenho à minha frente olhe para mim e veja justiça. Portanto, prefiro perder, a pactuar, esconder, proteger, recear, ou chorar este ou aquele jogador e a verdade é que na minha ainda curta carreira sempre que escolhi este caminho nunca deixei de atingir objectivos, muito pelo contrário. O ano passado sem Rosa ganhámos a meia-final da Taça AFS, sem Tiago Meira ganhámos, sem Ruben Nunes ganhámos, sem Madureira ganhámos, sem França continuámos a ganhar e fomos campeões. Este ano, sem David Pinto ganhámos, sem Moisés ganhámos, sem Chiquinho ganhámos. Portanto, prefiro dizer que no Pinhal Novo não deixaremos de jogar com A ou B, mas sim que jogaremos com C ou D, fazendo a escolha sempre com base em quem não se cansa de ser bom.

“Não vamos pensar no Gil Vicente
sem jogar primeiro no Pinhal Novo”

Parece que está zangado com o grupo?
Não, de forma nenhuma. Esta equipa está a fazer um início de época muito acima do que era expectável e estes jogadores são a minha cara. Agora, isso não significa que tudo já esteja feito e que possamos ter comportamentos tão oscilantes. Bem sei que há uns que me dão razão e outros não, mas eu também não quero ter razão quero é pôr a equipa a ganhar jogos.

Acha que a equipa já pensa no Gil Vicente?
Acho que percebemos que pensar no terceiro jogo sem jogar o primeiro não foi a melhor opção. Portanto, acredito que não iremos cometer o mesmo erro. Não vamos pensar no nosso próximo jogo (Gil Vicente), sem primeiro jogarmos este no Pinhal Novo.

terça-feira, 29 de outubro de 2013

FUTEBOL FEMININO»» Paio Pires 23 Alta de Lisboa 0

Flávia Oliveira marcou 9 golos

Goleada recorde coloca Paio Pires no primeiro lugar da Série D

Depois de uma paragem de duas semanas regressou o Campeonato de Promoção de Futebol Feminino com a realização da 3.ª jornada, onde o Paio Pires esteve em evidência pela expressiva goleada (23-0) imposta à Alta de Lisboa, equipa que está a dar os primeiros passos na modalidade.

Como o próprio resultado dá a entender o jogo foi de sentido único jogado na sua plenitude praticamente sempre no meio campo adversário, tanto na primeira como na segunda parte.

O anormal resultado obtido pelas jogadoras paiopirenses passa a constituir o novo recorde da prova em matéria de goleadas superando assim as que foram aplicadas também pelo Freamunde sobre o Gondim-Maia (13-0), na Série A; pela Fundação Laura Santos sobre o Lordemão FC (19-1), na Série C; e, pelo Viseu 2001 sobre o Fiães (21-0), Série B.

Para além da impressionante vitória da equipa alvinegra há também que destacar um outro feito deveras interessante a nível individual. Estamos a falar dos nove golos marcados na partida por Flávia Oliveira, uma marca igualmente difícil de atingir seja por quem for. Os outros golos da formação da Aldeia de Paio Pires foram obtidos por Nádia Zurga (5), Rita Lacerda (3), Soraia Alburquerque (2), Sara Pinto (2), Bruna Galego (1) e Iris Rocha (1).

Na partida com a Alta de Lisboa, o Paio Pires alinhou da seguinte forma: Sónia Castanheira (Kassandra Fernandes); Bruna Galego, Patrícia Freitas, Tânia Horta, Carolina Ribeiro (Daniela Carvalho); Soraia Alburquerque, Rita Lacerda, Iris Rocha; Nádia Zurga, Flávia Oliveira e Sara Pinto (Soraia Santos).

Ao fim de três jornadas realizadas a equipa paiopirense lidera a competição com 7 pontos provenientes de duas vitórias [4-0, ao Arsenal e 23-0 à Alta de Lisboa] e um empate [2-2 na Quinta do Anjo]. Nas posições imediatas com o mesmo número de pontos, mas com menor diferença de golos estão o Estoril, Bobadelense e CAC (Pontinha).

Na próxima jornada (domingo) o Paio Pires desloca-se ao campo do Sintrense, oitavo classificado com 4 pontos.

Resultados e Classificação

RESULTADOS (3.ª Jornada): Ol. Moscavide 0 Quintajense 4; Ponte de Trielas 1 Bobadelense 3; Belenenses 2 CAC 2; Sacaveenense 9 Arsenal 0, Paio Pires 23 Alta de Lisboa 0; Estoril 2 Sintrense 0.

CLASSIFICAÇÃO: 1.º lugar, Paio Pires, Estoril, Bobadelense e CAC (Pontinha), 7 pontos; 5.º lugar, Quintajense e Belenenses, 5 pontos; 7.º lugar, Sacavenense e Sintrense, 4 pontos; 9.º lugar, Arsenal, 3 pontos; 10.º lugar, Ponte de Frielas, Ol. Moscavide e Alta de Lisboa, 0 pontos.

PRÓXIMA JORNADA (03-11): Bobadelense – Estoril; Sintrense – Paio Pires; Quintajense – Sacavenense; CAC – Ponte de Frielas; Arsenal – Belenenses; Alta de Lisboa – Ol. Moscavide.

PORTUGUESES LÁ POR FORA… Bruno Sequeira, ex-Santa Casa (Seixal)

No jogo de sábado foi considerado "Man of the Match"

Jovem seixalense tenta a sua sorte no futebol inglês

O jovem Bruno Filipe Sequeira, que fez parte do Projecto de Futsal da Santa Casa da Misericórdia do Seixal e que jogou pela Selecção Nacional de Futebol de Rua, foi para Inglaterra tentar a sorte no futebol inglês e, claro está, procurar uma vida melhor.


Ao chegar à terra de sua majestade teve um processo de adaptação e foi integrado numa equipa filial do Colchester United, que lhe iria permitir fazer a transição do futsal para o futebol e posteriormente ser integrado na equipa sub-21 do clube.

A jogar nos "católicos" em Southend que jogam na ProKit Essex League, o Bruno começou a pré época da melhor maneira, sendo titular nos dois primeiros jogos de preparação. No entanto, uma lesão grave nos ligamentos do joelho esquerdo, afastou-o dos relvados por quase três meses, tendo mesmo viajado para Amsterdão a fim de ser avaliado por especialistas.

No passado sábado, dia 26 de Outubro, voltou em pleno na segunda eliminatória da Essex Cup, ao ser titular no jogo contra o Dagenham & Redbridge.

No final do jogo, Bruno Sequeira [que fez 20 anos na semana passada] foi considerado "Man of the Match", ao contribuir com um golo e uma assistência na vitória dos Catholics, por 5-2.


Esta é mais uma história de um português do Seixal a tentar a sua sorte além-mar.

NATAÇÃO»» Festival de Abertura de Infantis

Com 11 lugares no pódio 

Associação Naval Amorense conquista segundo lugar colectivo

Com as provas do Festival de Abertura que se realizou no passado fim-de-semana, dias 26 e 27 de Outubro, na Piscina da Reboleira (Amadora) teve início mais uma época para os nadadores da categoria de infantis.

Na competição, que contou com a participação de 263 nadadores em representação de 24 clubes, a Associação Naval Amorense apresentou uma equipa a competir já a um excelente nível conquistando colectivamente o segundo lugar com onze lugares de pódio, com quatro medalhas de ouro, cindo de prata e duas de bronze, logo a seguir ao Sporting que foi o primeiro classificado com 15 lugares de pódio. O Sport Algés e Dafundo classificou-se em terceiro lugar com 10 pódios.

Os nadadores da Associação Naval Amorense que marcaram presença na competição foram: Carolina Silveiro, Celeste Ricardo, Miguel Gil, João Silva, Leonardo Rodrigues e Daniel Catalão (Infantis A); Rafael Aires, Rodrigo Jorge, Filipa Cazeiro, Margarida Barros, Edgar Santos, David Cristino e Carlos Lopes (Infantis B). Ricardo Viana, foi o técnico que acompanhou os atletas.

As medalhas de ouro foram conquistadas por João Silva (200L e 200M) e Rodrigo Jorge (200L e 200E); as de prata por Rafael Aires (200L, 200C e 200E), Edgar Santos (100M) e Filipa Cazeiro (200L); e as de bronze por Rodrigo Jorge (200B) e Filipa Cazeiro (100M).

Outros clubes participantes

Na mesma competição participaram também outros clubes da região, nomeadamente: Associação Náutica do Seixal, Clube de Natação do Montijo, Clube Naval Setubalense, Clube de Recreio e Instrução do Laranjeiro, Escola Municipal de Desporto de Setúbal, Grupo Desportivo de Sesimbra e SFUAP, sendo de realçar os segundos lugares conquistados por José Simeão (SFUAP) nos 200C, Luísa Machado (SFUAP)nos 200B, Maria Oliveira Paulo (GD Sesimbra) nos 100M, Tatiana Pombo (AN Seixal) nos 200M e os terceiros lugares de Tiago Camões (SFUAP) nos 100M e 200E, Diogo Marques (EMD Setúbal)nos 200M e Tatiana Pombo (AN Seixal) nos 200L.

INATEL»» MG 4 Casa Povo de Corroios 2

Após três empates nos jogos anteriores

Casa do Povo de Corroios perde em mais um jogo de preparação


A Casa do Povo de Corroios deslocou-se no sábado ao Campo Pepita, na Trafaria, para defrontar o MG Futebol Clube, em mais um jogo de preparação, antes do início da Taça Fundação INATEL, previsto para o fim-de-semana de 9 e 10 de Novembro.

Após três empates nos jogos anteriores, a Casa do Povo de Corroios tinha pela frente mais um teste difícil, embora nestas situações o resultado seja sempre o menos importante. É claro que ninguém gosta de perder e a moralização que as vitórias trazem, ajuda muito ao crescimento das equipas. Os erros no futebol pagam-se com golos e normalmente com derrotas e a Casa do Povo de Corroios voltou a pagar caro, os erros cometidos.

Os locais abriram o placard aos 7', num lance algo caricato que resultou de um mau alívio do guardião visitante, interceptado pelo adversário que não teve dificuldade em concretizar. Aos 18', fruto de uma boa reacção, a CPC chegou ao empate com um golo de Fábio Castanheira.

No entanto, o último quarto de hora do primeiro tempo foi muito mal jogado pelos visitantes que tiveram falhas comprometedoras na marcação defensiva e com naturalidade o MG, aos 32' e 39', dilatou o score para 3-1; resultado com que se atingiu o intervalo.

No recomeço, a Casa do Povo apresentou-se mais organizada e ambiciosa e reduziu para 3-2 à passagem dos 54', por Rui Pereira. Seguiram-se 15 a 20' de boa pressão dos visitantes que tiveram duas ou três grandes oportunidades de golo que poderiam ter dado outro rumo ao encontro. Aos 75' os locais fecharam os números finais em 4-2; num jogo em que a eficácia dos locais ditou regras.

A Casa do Povo de Corroios de início alinhou da seguinte forma: Hélder Barreiros; Filip, Damas, Casimiro e Kevin; Rui Ribeiro e Nuno Pinela; Paulo Flora, Paulo Barros, Rui Pereira e Fábio Castanheira.

No segundo tempo jogaram: Hélder; Diogo, Ademar, Damas e Odair; Nuno Pinela, Paulo Barros (Paulo Flora), Casimiro; Ernest, André Rodrigues e Rui Pereira (Fábio Castanheira).

segunda-feira, 28 de outubro de 2013

2.ª DIVISÃO DISTRITAL »» MOITENSE 2 CHARNECA DE CAPARICA 0

Pelado facilitou trabalho da equipa da casa…

Charneca de Caparica não entrou nada bem no campeonato


O Charneca de Caparica não começou nada bem a sua participação no campeonato distrital da 2.ª divisão.

Depois da excelente campanha feita na Taça da Associação de Futebol de Setúbal provavelmente muito poucos estariam à espera de um desfecho desta natureza mas na verdade quem esteve no Campo do Juncal pode constatar que o Moitense foi superior e acabou por ganhar de forma perfeitamente natural com um golo marcado em cada parte; o primeiro aos 18 e o segundo aos 64 minutos.

O Charneca de Caparica não se adaptou ao terreno de jogo (pelado) e não o abordou da melhor forma resultando daí o desaire sofrido perante uma equipa que se apresentou muito forte e foi mais inteligente jogando com as linhas muito baixas para tentar surpreender no contra-ataque ao contrário do Charneca de Caparica que procurou jogar sempre colocar a bola no chão.


TIAGO MORAIS, treinador do Charneca de Caparica:

“Se há algum responsável pelo resultado, sou eu”

No final do jogo o treinador Tiago Morais estava insatisfeito com o resultado e chamou a si toda a responsabilidade pela derrota sofrida.

A estratégia fui eu que a montei e os jogadores fizeram tudo o que lhes foi pedido. Portanto, se há algum responsável pelo resultado, sou eu. A equipa estava galvanizada com os bons resultados obtidos anteriormente e nada fazia prever que isto pudesse acontecer. Espero bem que esta derrota tenha servido de alerta para os próximos jogos”.



FICHA DE JOGO

Jogo no Campo do Juncal, na Moita
ÁRBITRO: João Lisboa (Núcleo de Setúbal)

CHARNECA DE CAPARICA: Palas; Bruno Santiago, Canário, Davidson, Rafa; Bambo, Pinheiro (Job, 45’), Paulo Bolonha (Galo, 75’); Edson, Ruben Yago (Dimi, 45’) e Jackson.
TREINADOR: Tiago Morais

Ao intervalo: 1-0
Marcadores: 1-0, aos 18’; 2-0, aos 64’.

1.ª DIVISÃO DISTRITAL»» BANHEIRENSE 0 U. SANTIAGO 2

Até um penalti desperdiçou

Incrível, como é que se pode perder um jogo assim? ...

O União Banheirense apresentou-se muito balanceado ao ataque e dispôs logo de uma grande oportunidade de golo por Mário que, isolado, permitiu a defesa do guardião visitante que viria a ser a figura do jogo ao negar autenticamente por quatro vezes o golo aos atacantes da equipa da casa.

O U. Santiago acabou por fazer o seu primeiro golo ainda no decorrer da primeira parte numa jogada de contra-ataque. O Banheirense parecia ter a bola controlada, mas um mal-entendido entre um defesa e o guarda-redes permitiu que a equipa forasteira marcasse, aproveitando a oferta. Apesar da contrariedade, a equipa da Baixa da Banheira não desanimou e voltou a carregar sobre a baliza adversaria beneficiando de uma grande penalidade por mão na bola de um jogador do U. Santiago, à beira do intervalo. Na conversão Abu chutou ao lado [já no jogo passado o Banheirense havia falhado uma grande penalidade já nos descontos].

Na segunda parte, foi mais do mesmo. O Santiago fechado lá atrás na tentativa de explorar o contra ataque e o Banheirense à procura do golo do empate. E, mais uma vez, lá estava o guardião contrário a evitar aquilo que parecia certo; ou seja, os golos do Banheirense após os seus avançados terem aparecido por três vezes completamente isolados e numa outra situação em que já mesmo sem o guarda-redes na baliza e quando toda a gente gritava golo, João Pais falha de forma incrível chutando ao lado, fazendo o mais difícil. E, como quem não marca sofre, num lance de bola parada, perante a passividade da defesa banheirense, o U. Santiago faz o 2-0, com a bola a sobrevoar a área de um lado ao outro para à boca da baliza sem saltar o jogador visitante marcar ampliando o resultado que era completamente injusto. Como estavam decorridos 60 minutos o Banheirense arrisca tudo, passa a jogar só com três defesas e aposta tudo na obtenção do golo, mas não foi de todo impossível apesar dos jogadores terem lutado até ao fim com uma atitude fantástica


RICARDO PARDAL, treinador do Banheirense:

"Os meus jogadores mereciam outro resultado"


Pelo que lutaram, pela vontade, pela entrega, pelas inúmeras oportunidades flagrantes que criaram e não concretizaram, os meus jogadores mereciam outro resultado, sem qualquer dúvida, mas o futebol é mesmo assim e acabámos por ter um castigo demasiado duro pelos nossos erros. Temos que melhorar alguns aspectos nomeadamente a finalização, pois não será em todos os jogos que teremos tantas e tao flagrantes oportunidades de golo como nesta partida. Gostava só realçar que tivemos hoje em campo três 3 meninos vindos dos juniores e que deram excelentes indicações para o presente e para o futuro, que nos deixam muito felizes. Por último, uma palavra para o árbitro da partida que não teve qualquer influência no resultado e que fez uma exibição positiva".



FICHA DO JOGO

Jogo no Campo do Vale da Amoreira, na Baixa da Banheira
ÁRBITRO: José Palma (Núcleo de Setúbal)

BANHEIRENSE: De Andrade; Honório, Zaga (Nico, 60’), Hernâni, Euclides; Abu, Cordeiro (Hugo Lúcio, 63’), Mário; Xuxa (Morgado, 72’), Tiago e João Pais.
TREINADOR: Ricardo Pardal


Ao intervalo: 0-1



1.ª DIVISÃO DISTRITAL»» ARRENTELA 0 ALMADA 1

A solução estava no banco...

Suelves marcou o único golo do encontro

Suelves que entrou aos 60 minutos para o lugar de Williams deu a vitória ao Almada na partida que disputou no Campo do Boa Hora, com o Arrentela. E, pode dizer-se que foi mesmo em boa hora que o técnico Élio Santos resolveu proceder à substituição porque afinal a solução estava no banco.

Com os três pontos conquistados o Almada passou a integrar o grupo dos quartos classificados juntamente com o Alcochetense e o Sesimbra enquanto o Arrentela continua sem pontuar no campeonato.

Sobre o jogo, importa dizer que foi muito disputado e que teve muita luta na zona do meio campo dando a ideia que nenhuma das equipas queria arriscar demasiado para não ser surpreendida. Ou seja, foi um jogo extremamente táctico.

Na primeira parte, o Almada teve mais posse de bola mas não criou grande perigo porque o ritmo de jogo era demasiado baixo, o mesmo acontecendo em relação ao Arrentela que tentava a sua sorte através de alguns contra-ataques.

Na segunda parte a toada de jogo manteve-se mas ainda assim a equipa almadense surgiu mais dinâmica obrigando o Arrentela a cuidados redobrados na sua defensiva que vinha actuando na perfeição. Aos poucos a equipa soltou-se mais, ganhou mesmo algum ascendente no meio campo e dispôs de duas boas ocasiões para marcar. Esta atitude, porém, acabou por beneficiar o Almada que passou a dispor de mais espaço para explanar o seu futebol e numa transição rápida chega ao golo por Suelves (83’) que concluiu da melhor forma um passe de Cirilo. O Arrentela ainda tentou reagir mas no banco não tinha grandes soluções.

A vitória do Almada justifica-se pela sua maior eficácia em termos ofensivos mas se o empate tivesse acontecido não teria sido escândalo nenhum.



JOSÉ CARLOS, treinador do Arrentela:

“O empate seria o resultado mais justo”

O Arrentela perdeu o jogo de forma inglória com um golo sofrido numa altura em que praticamente já ninguém acreditava que tal pudesse vir a acontecer. O empate seria o resultado mais justo para a minha equipa. Foi bem visível a diferença de experiência existente entre uma e outra equipa que têm objectivos completamente diferentes; o Almada joga a pensar numa possível subida de divisão e o Arrentela apenas a pensar na manutenção. Parabéns aos meus jogadores: Quem joga com uma entrega e uma atitude destas não deixa preocupados os responsáveis quanto à concretização dos objectivos. Aproveito para destacar o facto de o Arrentela ter começado o jogo com dois jogadores seniores de primeiro ano e quatro de segundo ano. A arbitragem foi positiva”.



ÉLIO SANTOS, treinador do Almada:

“Vitória difícil contra uma equipa muito bem organizada”

Foi uma vitória muito difícil conseguida contra uma equipa muito bem organizada que na primeira parte não permitiu que ganhássemos espaços e ao mesmo tempo impediu que colocássemos em prática o futebol que gostamos de desenvolver. Pode mesmo dizer-se que durante toda a primeira parte o Arrentela esteve exemplar a defender. Na segunda parte, o atrevimento demonstrado pelo adversário que se adiantou mais no terreno de jogo acabou por nos beneficiar porque ficámos com mais espaço para jogar e permitiu que tivéssemos chegado ao golo. De qualquer forma, penso que foi uma vitória justa da equipa que mais fez por isso mas muito complicada devido à qualidade do adversário que apesar de ter uma equipa muito jovem nos criou muitos problemas”.



FICHA DO JOGO

Jogo no Complexo Desportivo da Boa Hora, em Arrentela
ÁRBITRO: João Jacob (Núcleo do Barreiro)

ARRENTELA: Jeny; Flaviano, Sidney, Nhaga (ex-Amora), Jorge Santos (cap); Brito, Elias (Sanches, 80’), Osvaldo; Abreu (Latapy, 82’), Tiago (Calqueiro, 76’) e Hélder Leal.
TREINADOR: José Carlos Santos

ALMADA: Nuno Madureira; Bruno Pais, Carlos Soares, Pedro Henriques, Chiquinho; Ricardo Dinis, Luís Costa (João do Carmo, 57’), Paulo Tavares; Nuno Cirilo, Fábio Nunes (Paul, 57’) e Williams (Suelves, 70’).
TREINADOR: Élio Santos

Ao intervalo: 0-0
Marcador: 0-1, Suelves, 83’

1.ª DIVISÃO DISTRITAL»» DESP. FABRIL 3 PAIO PIRES 1

Aos 90 minutos o resultado estava em 1-1

O resultado é puramente enganador porque não espelha o que se passou em campo

O Paio Pires saiu derrotado do Estádio Alfredo da Silva por três bolas a uma mas o desfecho final não reflecte de forma nenhuma o que se passou em campo porque aos 90 minutos se registava uma igualdade a uma bola. Por esta razão, não será fácil concluir que a vitória da equipa do Lavradio foi conseguida com alguma dose de felicidade porque não é todos os dias que uma equipa consegue marcar dois golos em período de compensação e neste caso em apenas três minutos.

O Paio Pires foi sempre uma equipa muito coesa, jogou com paciência, fez uma boa gestão do tempo, foi a equipa com mais posse de bola e criou muitas dificuldades nos processos ofensivos do Desportivo Fabril, porque soube fechar muito bem as suas linhas.

Na primeira parte a equipa do Lavradio teve mais posse de bola e foi superior sem criar contudo grande perigo para a baliza de Rui Logrado. Durante este período de tempo foram apenas três as grandes oportunidades do jogo. A primeira aos 10 minutos pertenceu a Joel Correia (Paio Pires) que se isolou e falhou na cara do guarda-redes Bonifácio, a segunda para o Fabril e a terceira de novo para o Paio Pires outra vez por Joel Correia já muito próximo do intervalo.

Na segunda parte, o Fabril entrou muito pressionante mas o Paio Pires conseguiu segurar o ímpeto inicial mas acabou por consentir o golo na sequência de um pontapé de canto. O Paio Pires faz então entrar Fábio Silva para o lugar de João Martins e passado pouco tempo chega à igualdade precisamente pelo jogador que havia saltado do banco. Fábio Silva ganha a bola ainda no seu meio campo, corre com a bola sozinho e já perto da grande área atira forte para a baliza do Fabril sem qualquer hipótese para o guarda-redes, fazendo um golo espectacular.

Com o golo marcado, o Paio Pires cresceu em termos de motivação passou a jogar mais no meio campo adversário e aos 87 e aos 90 minutos desperdiçou por Joel Correia mais duas oportunidades que lhe poderiam dar vantagem. Mas, como quem não marca arrisca-se a sofrer, nos instantes finais e já em período de compensação consentiu incrivelmente dois golos que ditaram a sua segunda derrota no campeonato que foi em simultâneo a primeira do Desp. Fabril.

No final pode dizer-se que o empate talvez fosse o desfecho mais justo. De qualquer forma, a vitória do Fabril não pode ser posta em causa porque foi a equipa mais eficaz apesar do jogo bem conseguido por parte do Paio Pires que não teve a sorte pelo seu lado.

Na próxima jornada, o Paio Pires recebe o Beira Mar de Almada e o Desp. Fabril joga também em casa com o Sesimbra.



FICHA DO JOGO

Jogo no Estádio Alfredo do Silva, no Lavradio
ÁRBITRO: Ricardo Pinto (Núcleo do Barreiro)

PAIO PIRES: Rui Logrado; Tiago Rosa, Fernando, Rafa (Márcio Duro, 80’), Fred; Moreira, João Martins (Fábio Silva, 65’), Paulinho; Joel Correia, David Pombeiro, ex-Tourizense (Nelson Costa, 73’) e Luís Almeida.
TREINADOR: Márcio Rodrigues

Ao intervalo: 0-0
Marcadores: 1-0, aos 60’; 1-1, Fábio Silva (68’); 2-1, aos 90+1’; 3-1, aso 90+4.


1.ª DIVISÃO DISTRITAL»» MONTE DE CAPARICA 1 COSTA DE CAPARICA 0

Pedro Martins foi o autor do golo

Monte de Caparica ganhou porque foi quem mais procurou a vitória

Num jogo presenciado por bastante público e bem disputado o Monte de Caparica venceu o seu vizinho da Costa de Caparica por uma bola a zero com um golo marcado já na parte final do encontro, precisamente aos 83 minutos por intermédio de Pedro Martins numa recarga a uma defesa incompleta de Hernâni, após forte remate de Bala.

Na primeira parte o Monte de Caparica teve mais tempo a bola em seu poder mas não criou grandes situações complicadas para a baliza da equipa da Costa de Caparica que actuava mais sobre a sua defensiva para depois sair em transições rápidas. No Monte de Caparica será de salientar os lançamentos laterais de Heta pelo incómodo que causavam junto da defensiva da equipa forasteira que entretanto viu um golo ser anulado por volta dos 30 minutos.

Na segunda parte, o Monte de Caparica continuou a pressionar o adversário mas este fruto de um bom acerto em termos defensivos ia retardando aquilo que se começava a adivinhar devido aos constantes ataques do Monte de Caparica. E, como pedra mole em água dura tanto bate até que fura, o golo acabou mesmo por acontecer na recta final da partida. Depois foi sé gerir a vantagem.

A vitória do Monte de Caparica é inteiramente justa e só peca por escassa sendo o grande responsável por isso o guarda-redes dos Pescadores, Hernâni, que realizou uma excelente exibição. E, por outro lado, porque a equipa da Costa de Caparica não foi suficientemente agressiva em termos ofensivos.

Com os três pontos conquistados o Monte de Caparica juntou-se ao Amora e Palmelense no topo da classificação geral.

Na próxima jornada, o Monte de Caparica viaja até Grândola para defrontar a equipa local e os Pescadores recebem na Costa de Caparica a União Baanheirense que nesta jornada perdeu em casa com o U. Santiago (0-2).

A equipa de arbitragem chefiada por Fábio Varanda realizou trabalho positivo.


FICHA DE JOGO

Jogo no Campo Rocha Lobo, no Monte de Caparica
ÁRBITRO: Fábio Varanda (Núcleo do Barreiro)

MONTE DE CAPARICA: Neno; Benja, Pedro Martins, Albasini, Heta; Bala, Pelé Jota (Mauro Andrade, 60’); Steve (André Pereira, 60’), Ruben Braga (Austrelino, 84’) e Luisinho
TREINADOR: José Meireles

COSTA DE CAPARICA: Hernâni; Conceição, Charles, Ião, Rebola (Chico, 90’); Edu, Bacar, Forby (Laranjeira, 73’); Gelson, Dany e Telmo (Rui Longo, 83’).
TREINADOR: Paulo Cardoso

Ao intervalo: 0-0
Marcadores: 1-0, Pedro Martins (83’).

1.ª DIVISÃO DISTRITAL»» PALMELENSE 2 BEIRA MAR ALMADA 0

No aproveitar é que está o ganho...

Beira Mar de Almada perde com golos sofridos a abrir e a fechar

O Beira Mar de Almada não foi feliz na sua deslocação a Palmela e acabou por regressar a Cacilhas com uma derrota por 2-0 com golos sofridos na abertura e fecho do encontro.

Com esta vitória a equipa de Palmela aparece de forma surpreendente no grupo dos primeiros classificados juntamente com Amora e Monte de Caparica, as únicas equipas que contam por vitórias os jogos disputados enquanto o Beira Mar de Almada integra o grupo dos últimos só com derrotas.

Mais adaptada à relva natural a formação palmelense entrou melhor no jogo e nos primeiros quinze minutos criou duas ou três situações de golo criando uma que a colocou em vantagem no marcador logo aos cinco minutos. A partir daí quem passou a mandar no jogo foi o Beira Mar de Almada que atacou mais, ganhou mais livres, masi pontapés de canto e teve mais bola, desperdiçando inúmeras situações de golo que poderiam ter dado um resultado bem diferente. Com efeito, os almadenses tiveram [para além de outras] quatro ocasiões soberanas com jogadores a aparecerem isolados na cara do guarda-redes contrário mas não conseguiram concretizar saindo assim penalizados perante uma equipa que estava perfeitamente ao seu alcance.

De registar, entretanto, um lance ocorrido aos 90+3’ em que o Beira Mar de Almada diz ter sido golo com a bola a ultrapassar a linha de baliza sem que o árbitro e o seu assistente tivessem visto. De qualquer forma será bom salientar que não foi por aqui que o Beira Mar perdeu o jogo mas sim por inoperância ofensiva dos seus jogadores que nunca conseguiram acertar no alvo.

Na próxima jornada o Beira Mar de Almada desloca-se a Paio Pires para defrontar a equipa local e o Palmelense viaja até Alfarim.


FICHA DE JOGO

Jogo no Complexo Municipal, em Palmela
ÁRBITRO: André Pagaime (Núcleo do Pinhal Novo)

BEIRA MAR DE ALMADA: Daniel; Ruben, Jonas, Louro, Barral; Paulo Pereira (Carlos, 65’), Vando, Miguel (Ricardinho, 78’); Kanu,, Ivo e Pipo (Sérgio, 69’).
TREINADOR: João Luís


Ao intervalo: 1-0
Marcadores: 1-0, aos 5’; 2-0, aos 87’.

1.ª DIVISÃO DISTRITAL»» SESIMBRA 3 GRANDOLENSE 2

Jouberth marcou o golo da vitória nos descontos…

Foi uma vitória suada mas inteiramente merecida dos sesimbrenses

Pedro Macedo, treinador do Sesimbra
O Grupo Desportivo de Sesimbra derrotou o Grandolense por 3-2 com o golo da vitória a ser obtido já em período de compensação por intermédio de Jouberth.

Foi uma vitória suada mas inteiramente merecida dos sesimbrenses que realizaram uma exibição bastante agradável perante um adversário de grande qualidade e muito mais experiente.

A garra, a determinação e o querer predicados que caracterizam na perfeição as gentes de Sesimbra foram factores fundamentais para a concretização do objectivo que passava naturalmente pela conquista dos três pontos.

A equipa de Grândola foi a única a marcar na primeira parte razão pela qual se atingiu o intervalo com 0-1 no marcador.

Na segunda parte, o Sesimbra foi à procura do empate que acabou por surgir aos 61 minutos por Miguel Correia mas os alentejanos responderam quase de imediato com um golo marcado de penalti. O Sesimbra, que andou sempre a correr atrás do prejuízo, não baixou os braços e continuou a lugar até ao fim sendo compensado já em período de tempo extra com o golo de Jouberth que valeu os três pontos e a subida ao grupo dos quartos classificados com quatro pontos, juntamente com Almada e Alcochetense.

Num bom espectáculo de futebol a equipa de arbitragem chefiada por David Salvador realizou um trabalho que se pode considerar equilibrado.

Na próxima jornada o Sesimbra desloca-se ao Lavradio para defrontar o Desportivo Fabril enquanto o Grandolense recebe o Monte de Caparica.



FICHA DO JOGO

Jogo no Campo Municipal da Maçã (Sesimbra)
ÁRBITRO: David Salvador (Núcleo do Pinhal Novo), auxiliado por João Lourenço e Miguel Broega

SESIMBRA: Luís Gomes; Fábio Freitas (Paulo Manita, 18’), Valdo, Tiago Neto, Najovite; Jouberth, Huguinho, cap., Bruno Casaca; Bruno Pólvora (Quimilsson, 72’), Henrique (Renato, 62’) e Miguel Correia.
TREINADOR: Pedro Macedo

Ao intervalo: 0-1
Marcadores: 0-1, aos 29’; 1-1, Miguel Correia (61’); 1-2, aos 65 gp; 2-2, Paulo Manita (74’); 3-2, Jouberth (90+1’).







domingo, 27 de outubro de 2013

1.ª DIVISÃO DISTRITAL»» AMORA 3 ALFARIM 1

Pombo evitou o empate já em tempo de compensação

Foi mais complicado que o resultado deixa transparecer

Num jogo disputado de forma intensa de princípio ao fim por duas boas equipas, o Amora levou a melhor sobre o Alfarim, por 3-1, somando assim a sua segunda vitória no campeonato que lhe dá a liderança na companhia do Monte de Caparica.

O Alfarim foi a equipa que melhor entrou no jogo ganhando algum ascendente nos minutos iniciais da partida sem criar contudo grandes lances de perigo para abaliza de com o segundo golo do Amora pontapé de canto a colocar à prova a atenção do guarda-redes do Alfarim que aos 29 minutos acabou por ver a bola no fundo da sua baliza num remate de David Rodrigues assistido por Carlitos, após fuga pela direita.

Na segunda parte, o Amora começou por tomar conta do jogo remetendo o Alfarim para o seu meio campo e aos 55 minutos Formiga desperdiça uma boa ocasião atirando de cabeça ao lado do poste esquerdo da baliza adversária. Numa rápida descida pelo lado direito, aos 72’, a equipa de Alfarim ganha um livre na sequência do qual chega à igualdade por intermédio de Bolacha. Com o golo marcado a equipa de Alfarim começa a ganhar confiança e o Amora tremeu um pouco mas passados alguns minutos a tranquilidade voltou com o segundo golo do Amora marcado por Formiga que concluiu de forma exemplar de cabeça um cruzamento efectuado por Lacão com conta, peso e medida. Algum tempo depois David Martins é expulso e o Alfarim procurou tirar partido disso através de algumas transições que só não surtiram o efeito desejado devido à acção do guarda-redes do Amora, Pombo, que evitou o golo do empate aos 90+3’ e mesmo ao cair do pano surgiu o golo da confirmação do Amora numa grande penalidade cobrada por Hugo Graça a punir falta cometida por Tiago Dias sobre Joca.

Portanto, resumindo e concluindo, o Amora venceu porque foi a equipa mais concretizadora mas por aquilo que fez durante todo o encontro o Alfarim talvez não tivesse merecido sair da Medideira com um desnível tão grande no resultado.

O jogo não foi fácil de dirigir mas o árbitro da partida [João Domingos] ainda complicou mais as coisas em algumas situações realizando por isso mesmo um trabalho irregular.


PEDRO AMORA, treinador do Amora:

“Foi uma vitória muito complicada”

Foi uma vitória muito complicada e ao longo do campeonato vamos ter muitos jogos assim porque esta época a competição promete ser muito competitiva. Todas as equipas podem ganhar o jogo a qualquer altura e esta é a prova. O Alfarim não veio fazer um jogo muito apoiado, optou por jogar mais directo e numa situação de bola parada conseguiu chegar ao golo, quando nada fazia prever. Na segunda parte entrámos bem, não fizemos logo o segundo golo e sofremos o empate na única vez que eles foram lá à frente e depois andámos ali cinco ou dez minutos um bocado aos papéis. Os jogadores chamados entraram bem, conseguimos corrigir o que não estava bem e acabámos por ganhar com inteira justiça”.



JOSÉ CARLOS OLIVEIRA, treinador do Alfarim:

“O empate seria o resultado mais justo”

O resultado não condiz com o que se passou no jogo, se calhar o empate seria o resultado mais justo. Demorámos algum tempo a adaptar-nos às condições do terreno. A nossa equipa era mais forte que o adversário no meio campo mas não conseguiu tirar partido disso, sobretudo na primeira parte. Na segunda, isso foi mais notório, porque cada vez que a bola passava pelo meio campo criámos situações de perigo. Depois do 1-1 tínhamos que ter mais tranquilidade. Os meus jogadores pensaram que a vitória estava ao seu alcance e tentaram ser rápidos a repor a bola em jogo quando na verdade não o deveriam ter feito. Foi assim que sofremos o segundo golo. Agora, há que levantar a cabeça, com esta atitude os resultados positivos acabam sempre por aparecer”.



FICHA DE JOGO

Jogo Estádio da Medideira, em Amora
ÁRBITRO: João Domingos (Núcleo de Almada / Seixal), auxiliado por Pedro Almeida e Artur Fino

AMORA: Pombo; Lacão, Alex, David Martins, Balela; Maside (Pedro Pereira, 72’, Hugo Graça, Rigor (Lorete, 80’); Formiga, David Rodrigues (Joca, 68’) e Carlitos.
TREINADOR: Pedro Amora

ALFARIM: Sérgio Mata; Tiago Veríssimo, Tiago Dias, Paulo Vítor, Sandro; Bruno Correia (Ricardo, 72’), João I, Jinelson (Bernardo Mata, 35’); Luís Leite, Tiago Carvalho (Bolacha, 62’) e Mantorras.
TREINADOR: José Carlos Oliveira

Ao intervalo: 1-0
Marcadores: 1-0, David Rodrigues (29’): 1-1, Bolacha (72’); 2-1, Formiga (83’); 3-1, Hugo Graça (90+5’) gp.
Disciplina: cartão amarelo para Jinelson (18’), Maside (32’), Alex (36’), David Martins (47 e 86’), Tiago Carvalho (56’), Bolacha (68’), Bernardo Mata (85’), Hugo Graça (89’), Paulo Vítor (90+2’), Tiago Dias (90+4’). Cartão vermelho por acumulação a David Martins (86’)