Jogadores do Banheirense ficaram desolados…
ALMADA GANHA COM GOLO MARCADO JÁ EM PERÍODO DE COMPENSAÇÃO
O Almada recebeu e venceu o U. Banheirense na partida que ambos disputaram no Complexo Desportivo do Pragal relativa à 3.ª jornada do Campeonato Distrital da 1.ª Divisão.
Com a vitória obtida [que não foi nada fácil de conseguir] os
almadenses mantiveram a sua posição de líderes juntamente com o Olímpico do
Montijo e com o Charneca de Caparica, com nove pontos, produto de três triunfos
nos três jogos realizados.
O União Banheirense, que na jornada anterior havia goleadao o
Alcochetense, desta vez ficou em branco e não conseguiu evitar a derrota mas
isso não significa que tenha jogado mal.
O jogo foi decorrendo de forma algo equilibrada e com
ascendente repartido por parte das duas equipas que não dispuseram de grandes
oportunidades para marcar. Foi assim que decorreu a primeira parte e foi assim que
se desenrolou o segundo tempo.
E quando se esperava que o encontro viesse a terminar
empatado eis que surge o golo de Soares que selou o triunfo do Almada já em
período de compensação (90+1’) para desespero dos jogadores da equipa
visitante.
Na próxima jornada o Almada desloca-se a Santiago do Cacém e
o Banheirense recebe o Sesimbra.
A OPINIÃO DOS TREINADORES…
Nuno Cirilo, treinador do Almada:
(a aguardar…)
Rui Fonseca, treinador do U. Banheirense:
“Nunca vamos branquear uma derrota mas
isso não significa que sejamos parvos”
“No Banheirense existe uma regra e ela é de ouro, nós nunca vamos branquear
uma derrota, atacando o adversário, o árbitro, o campo, a bola, etc. O que
temos de fazer é entre nós e durante a semana conversar e corrigir os erros que
cometemos, mas isso não significa que sejamos parvos ou que andamos desatentos.
Dito isto, devo dizer que por aquilo que trabalhámos e por aquilo que
produzimos, os rapazes mereciam ter trazido outro resultado do Pragal, mas o
futebol tem destas coisas e o resultado foi o que foi.
O que lamento é que ainda agora a época começou e já tive 3 jogadores a
receberem tratamento hospitalar, depois do Miguel Flôr (cabeça aberta) do
Baguinho (queixo aberto) hoje foi a vez do Celé (sobrolho aberto), e o
engraçado é que sempre que isto aconteceu nunca foi marcada falta. Enfim,
prefiro pensar que é só uma maré de azar!