Modalidade está a regressar com grande pujança …
CLUBE ALMADENSE QUER VOLTAR A SER UMA REFERÊNCIA NO TIRO NA MARGEM SUL
Prova de dardo no dia 7 de Maio é de cariz popular mas o objectivo passa pela realização e entrada em competições oficiais.
Algumas divergências entre
dirigentes, e mais recentemente a pandemia, estiveram na origem da estagnação
mas agora o CDR da Ramalha conseguiu reunir condições e a modalidade está a
regressar muito mais forte.
“Temos um recinto aprovado
pela Federação Portuguesa de Tiro, com carreiras de vai e vem, onde se pode
realizar o campeonato nacional de carabina, pistola e articulada”, adiantou
Vítor Monteiro.
Relativamente à prova que
vai realizar no início de Maio, o dirigente do clube diz que “é de cariz
popular, o chamado tiro vadio que é feito a sete metros, com o alvo fixo colado
numa tábua. Funciona como incentivo para o tiro oficial que é feito a 10 metros
com vai e vem, chumbo de 4,5, e tem alvo de papel que fica furado”.
Vítor Monteiro fez questão
de referir que antigamente era uma brincadeira mas agora não. “Falámos com a
Federação Portuguesa de Tiro que colocou aqui alguns transportadores,
iluminámos a sala de forma adequada e está tudo homologado para a realização de
provas oficiais. Na margem sul do Tejo só havia uma carreira no Montijo, a dos Bons
Amigos, depois só em Évora. Daí a importância da nossa, em Almada. Queremos
voltar a ser o que já fomos, juntar centenas de pessoas ao fim de semana e
dinamizar a modalidade”, deixou bem vincado.
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