PAIO PIRES»» RAFA está de regresso - JORNAL DE DESPORTO

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terça-feira, 1 de outubro de 2013

PAIO PIRES»» RAFA está de regresso

O Madalena já não é o que era...

Jogador conta todos os pormenores sobre a sua viagem relâmpago aos Açores

Rafael Ribeiro, ou se quisermos Rafa, nome pelo qual é conhecido como futebolista no Paio Pires, no final do mês de Agosto foi até ao Açores, mais propriamente até à Ilha do Pico levando consigo na bagagem o sonho e a ambição de dar início a um novo projecto que passava por continuar ligado ao futebol [no Madalena] que é uma das coisas que mais gosta de fazer. Só que as coisas não correram da forma desejada e passados poucos dias de lá estar aconteceu o regresso ao continente e ao seu Paio Pires que o voltou a receber de braços abertos. Mas na realidade o que é que se terá passado, foi isso que procurámos saber numa pequena conversa que tivemos.

“Nível competitivo inferior ao nosso”

A ideia era ir para lá fazer o Programa Estagiar L, que é um programa para licenciados. Como licenciado em desporto ficava com uma equipa de formação e como jogador da equipa sénior, recebendo do Estado. O problema é que no continente também há um programa idêntico que é o Impulso Jovem”, conta ao nosso jornal Rafael Ribeiro que tinha como objectivo fazer por lá um ano de programa para depois regressar ao continente para continuar o estágio por cá.

Quando me preparava para assinar o contrato verifiquei que o mesmo dizia que se fizesse o programa lá não o podia fazer cá. Ou seja, estava a fechar a porta ao pé de casa para ir fazer uma coisa fora. E, depois por outro lado, o campeonato era ainda menos competitivo que o nosso porque só tinha cinco equipas. O Madalena já não é o que era e por isso também não via grandes portas para o futuro”, referiu também o jogador.

Rafael Ribeiro diz que não ficou totalmente desiludido porque deu para conhecer uma nova realidade e ficar a saber o nível do futebol que se pratica nos Açores, e em especial na Ilha do Pico.
Como já disse o futebol dos Açores é inferior ao que se pratica por cá e nível competitivo muito inferior. Em tempos houve uma grande aposta em jogadores do continente mas agora já não há dinheiro para isso. Os clubes só têm jogadores açorianos e depois a formação não tem nada a ver com aquela que se faz por cá”.

“Dar o máximo e esperar que as portas se abram”

E para finalizar a conversa uma pequena abordagem sobre o seu regresso ao Paio Pires e o que pensa fazer esta época, tanto em termos colectivos como individuais.
O nosso objectivo é lutar pela permanência. Vamos tentar fazer o máximo de pontos possível para assegurar a manutenção rapidamente, depois logo se vê. A nível pessoal quero impor-me na equipa, mostrar todo o meu futebol, dar o máximo em todos os jogos, fazer o meu trabalho durante a semana e depois se as portas se abriram, irei aproveitar…”.

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