1.ª DIVISÃO DISTRITAL»» ALCOCHETENSE 2 MONTE DE CAPARICA 0 - JORNAL DE DESPORTO

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domingo, 8 de dezembro de 2013

1.ª DIVISÃO DISTRITAL»» ALCOCHETENSE 2 MONTE DE CAPARICA 0

Foi uma vitória suada…

MARCO NUNES SEGUROU O ZERO

Os Alcochetanos não estariam à espera de tantas dificuldades para levar de vencida a formação caparicana. Se nos recordarmos que foi a formação do Monte Caparica que infligiu a única derrota e no reduto deste ao União de Santiago, logo seria prevísel um jogo complicado. E a verdade é que foram os comandados por José Meireles a tomarem conta do jogo. Era o guardião da casa a ter mais trabalho embora sem grande perigo para as suas redes. Só à passagem do minuto vinte e quatro quando o Alcochetense começou a equilibrar o jogo surgiu a primeira grande ocasião de golo através de uma “bomba” de Ricardo Dâmaso que viu o esférico embater no travessão. Foi o aviso da equipa da casa, que à passagem da meia hora tem em Zé Pedro o protagonista, após excelente assistência de Djão, atirando sobre a baliza de Fábio. E o golo surge pelo capitão Djão numa assistência de Ricardo Dâmaso. Por esta altura o domínio do Alcochetense era uma realidade com o Monte de Caparica mais recuado a tentar explorar o contra-ataque. O intervalo chegou com a vantagem mínima para os verde e brancos.

A segunda metade da partida trouxe um Alcochete a controlar partida e um Monte Caparica a correr atrás do prejuízo. O jogo ficou partido e o perigo surgia numa e noutra baliza. Aos cinquenta e três minutos o Alcochetense sentencia a partida com o “pequeno” Tiago Carvalho a chegar mais alto que os centrais forasteiros e a cabecear para um belo golo. Daqui, até final da partida, o Alcochetense foi controlando o jogo perante um Monte Caparica sem ideias para chegar ao tento de honra. E, nas duas vezes que o poderia ter conseguido, surgiu Marco Nunes que com um final espectacular evitou que a bola tivesse entrado na sua baliza; aos setenta e cinco minutos através de uma defesa de grande dificuldade quando todos já contavam com o golo e no último minuto da partida ao parar uma grande penalidade, num lance mal ajuizado pelo árbitro Rui Ramos que já teve melhores tardes. Neste domingo, não esteve tão assertivo com ambas as formações a terem razões de queixa.

Com esta vitória suada, o Alcochetense, aos poucos, vai aproximando-se do cimo da tabela classificativa.

PAIS CORREIA



FICHA DO JOGO

Jogo no Estádio António Almeida Correia “Foni”, em Alcochete
ÁRBITRO: Rui Ramos (Núcleo de Setúbal), auxiliado por Carlos Hipólito e André Vasques

ALCOCHETENSE: Marco Nunes; Óscar Mendes, Piqueira, Pedro Baptista, Venâncio; Ricardinho (Tiago Feiteira, 73’), Ricardo Dâmaso, Cunha; Zé Pedro Djão, (Martinho, 67’) e Tiago Carvalho (Alexandre Serafim, 65’).
TREINADOR: Joaquim Serafim (Quim)

MONTE DE CAPARICA: Fábio Rocha; André Costa, Tó, Albasini, Heta; Pelé, Jota (Mika, 58’), Austrelino; Fábio Santos, Bala e Ruben Braga (Rafael Pires, 71’).
TREINADOR: José Meireles

Ao intervalo: 1-0
Marcadores: 1-0, Djão (36’); 2-0, Tiago Carvalho (53').
Disciplina: cartão amarelo para Cunha (41’), Piqueira (41’), Bala (41’), Pelé (52’), (Tó (60’), Ricardo Dâmaso (80’), Venâncio (90+4’).

1 comentário:

  1. Bom dia Sr. Pais Correia
    Em muita coisa do que diz aqui na sua apreciação até estou de acordo, embora note alguma inclinação clubística o que também é humanamente aceitável até porque posso ser acusado do mesmo só que eu não escrevo para muitos milhares lerem, no entanto queria discordar ou emitir a minha opinião concretamente aos dois golos obtidos pelo Alcochetense, porque da arbitragem não merece apena falar de gente tão medíocre, nem sequer vou dizer que foram caseiros o que eles são mesmo é medíocres e deviam dedicar-se à pesca. Voltando então ao que importa que são os dois lances que originaram os golos aos da casa, tenho a dizer que no primeiro golo o Ricardo quando recebe a bola está claramente fora de jogo o Sr. possivelmente não estava numa posição privilegiada e então limita-se analisar mediante o que o medíocre do fiscal de linha assinalou, que foi nada. Quanto ao segundo golo o Sr. escreve que o pequeno Tiago chegou mais alto, não fosse a mão de Deus e possivelmente ele não teria chegado lá e quando tiver oportunidade de estar com o Tiago Carvalho pergunte-lhe. Estou de acordo que o homem do jogo foi o Marco.

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