JUNIORES»» Desp. Portugal indignado com arbitragem no jogo com o Zambujalense - JORNAL DE DESPORTO

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quinta-feira, 10 de novembro de 2016

JUNIORES»» Desp. Portugal indignado com arbitragem no jogo com o Zambujalense

Dirigentes do clube dizem que existe racismo e xenofobismo porque são constantemente enxovalhados por serem do Vale da Amoreira…

ÁRBITRO É AGREDIDO, RESOLVE DAR CONTINUIDADE AO JOGO, NÃO ANULA UM GOLO MARCADO COM A MÃO E DÁ 22 MINUTOS DE DESCONTOS

O Desportivo Portugal está revoltado e completamente indignado com a arbitragem do jogo que a sua equipa de juniores disputou no passado sábado no Zambujal, relativo à 4.ª jornada do Campeonato Distrital da 2.ª Divisão.

Os dirigentes do clube dizem que o árbitro (Diogo Santos, do Barreiro) foi agredido por um jogador do Zambujalense que tinha recebido ordem de expulsão, após nova tentativa de agressão é solicitada a intervenção das forças de segurança, sendo o árbitro aconselhado a dar o jogo por terminado por não haver condições para prosseguir mas volta atrás com a decisão expulsando também um jogador do Desportivo Portugal, sem se saber porquê.

Depois foi o acumular de uma série de situações que culminaram com um golo [que deu o empate ao Zambujalense] marcado com a mão aos 108 minutos de um jogo que teve a duração de 112 minutos.  

Mas vamos aos factos descritos pelo Desportivo de Portugal:   


“Arbitragem degradante, nojenta, provocatória, prepotente, tendenciosa, medrosa e merdosa...”

Por mais que queiramos falar de um jogo de futebol, é impossível porque assistimos a arbitragem degradante, nojenta, provocatória, prepotente, tendenciosa, medrosa e merdosa...

Mas, passemos aos factos: um jogador do Zambujalense é expulso, agride o árbitro e volta a tentar agredi-lo. O árbitro pede a intervenção da Polícia que entra em campo para dar protecção à equipa de arbitragem, sendo o árbitro aconselhado pelo seu auxiliar do lado da bancada para terminar o jogo, por não ter condições para continuar.

O árbitro volta atrás com a decisão, mas antes de prosseguir o jogo expulsa um jogador do Desportivo Portugal, para equilibrar as contas, mostrando inclusive três amarelos seguidos ao mesmo jogador e um vermelho "atiçado" pelo auxiliar do lado da bancada. Até agora, ainda não sabemos porquê. Nunca tínhamos presenciado coisa semelhante.

Depois, em determinada altura o nosso guarda-redes sofre uma falta violenta (ficou com os pitons marcados na perna) mas o auxiliar diz que foi simulação, marca falta dentro da área contra nós e mostra amarelo, por alegada simulação.

Isto era apenas o princípio do que estava para chegar. Com o resultado em 2-1 para o Desportivo Portugal, a equipa de arbitragem completamente acobardada pelas injurias, ameaças, ofensas e outras coisas mais que vinham de todo o lado, com uma bancada que nos ofendeu de tudo do principio ao fim com a passividade das autoridades que nada fizeram, estes "gaiatos" de apito na boca e bandeirolas na mão ainda tinham mais umas quantas nas mangas para nos impedirem de trazer os três pontos para o Vale da Amoreira (terrível e temível bairro, violento, ordinário e cheio de pretos como nos chamaram).


Os descontos e o golo do empate marcado com a mão…

Ao minuto 90 o resultado continuava em 2-1 para o Desportivo Portugal e então o trio de arbitragem resolveu dar 11 minutos de descontos (sim, leram bem), após esses 11 minutos de descontos o resultado não se tinha alterado e então o que fez, deu mais tempo de descontos (22 minutos no total). E deu 22 minutos de descontos porquê? Para o Zambujal empatar após os descontos, sobre os descontos, sobre os descontos, sobre descontos, mas a história não acaba aqui... porque o golo foi marcado com a mão. Com uma mão do tamanho do Cristo-Rei, toda a gente viu, excepto adivinhem lá quem…, perdão eles viram, era impossível não verem, o que não quiseram foi anular...

O presidente e o treinador do Zambujalense disseram, logo na altura: "têm razão, foi claramente com a MÃO".

Este pseudo trio de arbitragem podia e deveria ter voltado atrás com a má decisão, podiam ter sido honestos mas preferiram não o ser optando pelo mais fácil, expulsando mais um jogador e o delegado do Desportivo Portugal. Foi mais fácil deixarem os miúdos a chorar em pleno relvado, revoltados e devastados, do que serem honestos.


Jogador exibe-se para a bancada explicando como marcou o golo

Foi mais fácil gozar com o trabalho feito durante semanas e semanas ao frio, chuva e calor, do que serem idóneos.

Depois do jogo terminar ao fim de 112 minutos ainda tiveram a oportunidade de ver a excelente actuação e demonstração do jogador que marcou o golo com a mão a exemplificar e exibir-se para a bancada mostrando a forma como empurrou a bola para a baliza.

Resumindo, somos um alvo a abater, não sabemos porquê, não sabemos que mal fizemos, se calhar é por cumprirmos com tudo o que nos é pedido mas de uma coisa nós sabemos, o que se passou entra na história (pelos piores motivos) dos Campeonatos da AF Setúbal.

11 minutos de descontos + 11 de descontos, sobre descontos é igual a 22 minutos de descontos e a um golo marcado com a mão aos 108 minutos.

Estes indivíduos fazem o que querem, escrevem o que querem, fazem subir e descer equipas, têm o poder e são os donos da verdade. Nós limitamo-nos a pagar.

Os nossos jogadores não foram grandes, foram gigantes. E, se até aqui já foi difícil, preparem-se porque a partir de agora será certamente ainda muito mais.

Assim vai o futebol distrital, podre!


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