ZAMBUJALENSE»» Presidente esclarece incidentes em Paio Pires - JORNAL DE DESPORTO

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domingo, 22 de maio de 2022

ZAMBUJALENSE»» Presidente esclarece incidentes em Paio Pires

Para evitar especulações…

 

“O NOSSO JOGADOR NÃO AGARROU A BOLA QUANDO ESTAVA A AQUECER MAS PONTAPEOU-A”

 



Com o objectivo de evitar especulações, e repor a verdade dos factos, o Zambujalense esclarece o que se passou no Campo Vale da Abelha.  


Humberto Leandro começou por dizer que “o jogador que estava a aquecer não agarrou a bola mas pontapeou-a quando ela ia a entrar porque o árbitro assistente havia levantado e depois baixado a bandeirola, tendo o árbitro expulsado o nosso jogador e marcado penalti”.



O jogo esteve interrompido bastante tempo e depois “os dois jogadores do Zambujalense que tinham sido expulsos, quando se dirigiam para o balneário, foram agredidos por pessoas da assistência que estavam a ver o jogo junto ao bar. Perante esta situação o comandante da força policial entrou em campo e dirigiu-se ao árbitro dizendo que o jogo tinha que acabar”. Os jogadores que estavam em campo ao ouvirem tanta gritaria dirigiram-se para os balneários e gerou-se uma tremenda confusão. O árbitro deu o jogo por terminado aos 87 minutos mas preparava-se para dar 15 minutos de descontos”.


Em nossa opinião, prossegue Humberto Leandro, “a culpa disto tudo é da AF Setúbal porque o jogo que deveria ter começado às 17 horas, passou para as 19, em virtude de se realizar naquele local à mesma hora o jogo de juniores da 2.ª divisão nacional entre o Cova da Piedade e o Oeiras. Começámos a jogar às 19h 35m e o árbitro cometeu um erro técnico ao dar apenas sete minutos para as equipas aquecerem, quando no mínimo tinha que dar 30 minutos. Por isso, o Zambujalense vai protestar o jogo”.



E, especificando mais o assunto acrescentou: “Os nossos jogadores estiveram equipados por trás da baliza e dentro do balneário 45 minutos, à espera que o jogo acabasse. Só podíamos entrar em campo quando o comandante desse ordem e como o Oeiras desceu de divisão e os jogadores ficaram desolados dentro do campo, tivemos que ficar à espera que os directores ordenassem a saída”.  


O Zambujalense culpabiliza a AF Setúbal por isso acusando-a de não cumprir os regulamentos. E citou como exemplo o jogo com o Lagameças que foi interrompido ao intervalo devido à intempérie e só foi concluído dois meses depois. “Isto não pode acontecer, tal como jogos da primeira volta se realizarem no decorrer da segunda. Mandaram um comunicado aos clubes com uma alteração ao regulamento que não foi aprovado em Assembleia Geral. Isto é ilegal”, deixou bem vincado.

 

 

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