FUTEBOL NACIONAL»» C. Piedade e Casa Pia descem mesmo de divisão - JORNAL DE DESPORTO

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segunda-feira, 8 de junho de 2020

FUTEBOL NACIONAL»» C. Piedade e Casa Pia descem mesmo de divisão

Cinco substituições entram em vigor esta terça-feira…

ASSEMBLEIA GERAL DA LIGA CONFIRMA DESCIDAS, SUBIDAS E CINCO SUBSTITUIÇÕES

A decisão já tinha sido tomada, mas tinha ficado entretanto em suspenso, já que não tinha sido aprovada em Assembleia Geral, algo que apenas aconteceu esta segunda-feira: Farense e Nacional vão mesmo subir à I Liga e Cova da Piedade e Casa Pia vão mesmo descer ao Campeonato de Portugal.
A decisão foi votada pelos clubes na Assembleia Geral da Liga que decorre esta tarde, na Ordem dos Contabilistas Certificados, no centro do Porto, onde também foram aprovadas as cinco substituições e o aumento de sete para nove do número de jogadores no banco de suplentes, agora previstas pelo IFAB (entidade responsável pelos regulamentos do futebol) para a retoma do futebol após a paragem provocada pela covid-19.
Além das decisões relativas à II Liga e às substituições no que resta da I Liga - entram em vigor já terça-feira, no início da 26ª jornada -, os 34 clubes presentes irão também discutir proximamente a liderança de Pedro Proença, que tem sofrido contestação.
De referir que, aquando da aprovação das descidas e subidas da 2.ª Liga, o Cova da Piedade lançou para a mesa uma proposta que visava a marcação de uma nova reunião, mas desta feita para análise dos actos de Pedro Proença durante a pandemia e para a apresentação de um voto de censura. No entanto, este cenário foi rejeitado pelos clubes, sendo que grande parte considerou que este não era o momento para a discussão do assunto.

Ao Cova da Piedade apresenta-se agora como única alternativa a figura da providência cautelar.

Pedro Proença continua

Na Assembleia Geral desta segunda-feira, não houve qualquer pedido de demissão. Registaram-se, de resto, vários votos de apoio a Pedro Proença e ao trabalho realizado nos últimos cinco anos.

Verificou-se, contudo, o consenso generalizado sobre a necessidade de criar um novo modelo de governação, mais empresarial e com poderes reforçados, a fim de permitir que o presidente e a direcção executiva possam implementar o plano estratégico traçado.


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